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Don L.  

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O Portal Rap Nacional conversou com o rapper Don L. Ele fala sobre a carreira solo, o grupo Costa a Costa, sobre as músicas que estamos disponibilizando com exclusividade para download e muito mais. Confira aqui essa entrevista exclusiva.




PORTAL RAP NACIONAL: Como Don L define Don L?

Don L: Um apaixonado pela música e pela vida. Um cara novo mas vivido. Que aprendeu muito pela dor, mas aprendeu pelo amor também. E continua numa jornada de aprendizado, de busca. Um cara que não se conforma com nada meia boca. Meu pai já dizia: se for fazer, faça bem feito, seja um dos melhores. E eu hoje acrescento: Se for sonhar, sonhe grande. Nenhum pequeno sonho pode levar a gente a uma grande mudança. Seja pessoal ou coletiva. Don L. é o retorno dos grandes sonhos.

R.N.: Quais são suas influências musicais?

Don L: Cresci ouvindo muita música brasileira. Já era fã de Chico Buarque, Caetano Veloso, Paulinho da Viola, Cartola, Belchior. Depois veio o rap, o rock, e a música negra americana e a música latina produzida nos estados unidos. Ouvi muito rap nacional na década de 90 e começo de 2000. Curtia Piveti, Pavilhão 9, Racionais, Thaíde e Dj Hum, Faces do Subúrbio. Ouvi também muito Planet Hemp, O Rappa, Chico Science, Mundo Livre. Os três primeiros discos do Cypress Hill e os dois últimos que o Tupac lançou em vida, os primeiros do Jay-z e do Nas, entre outros, se repetiram tanto no meu fone, que eu sabia as letras sem saber absolutamente nada de inglês. São muitas influencias, de fases diferentes da minha vida… Ainda mais quando você é um cara que respira música como eu sou, e ainda coleciona… Tem semana que eu só escuto música caribenha, na outra só escuto doo-wop, de repente quero ouvir carimbó e guitarrada do norte… Os vizinhos não entendem nada. Eu acordo, boto pra rolar um Roberto Carlos dos anos 60, e daqui a pouco eu vo sair no carro, e boto no máximo “One Time For Your Mind” do Nas…



R.N.: O Costa a Costa acabou?

Don L: Não. O Costa a Costa continua fazendo shows por todo o Brasil. A gente segurou a responsa de trazer o nordeste de volta pra cena nacional do rap, como já tinham feito o Faces do Subúrbio e o Clã Nordestino, só que em outra época. De verdade. Sem forçar a barra pra parecer uma coisa tipo o estereótipo do nordestino fazendo rap. E sem tentar soar como rap paulista ou de brasília. A gente só lançou uma mixtape que estourou geral, gerou comentários de personalidades e formadores de opinião de vários segmentos, e influenciou o rap nacional inteiro. Não tenho medo de dizer a maioria do que tá sendo feito hoje tem influência dessa mixtape. Antigamente era o contrário, mas com essa mixtape, a gente fez São Paulo falar nossas gírias. Não fizemos nenhum tipo de campanha pra vencer esse Hutuz como melhores da década. Com tudo isso, não podemos parar, não vai parar, tem muita expectativa em torno do Costa a Costa

R.N.: E sobre o seu primeiro cd solo? O que nos adiantar?

Don L: Estou trabalhando. Vai ser muito loco. Pra mim tem que ser um disco que eu ouviria como ouvi Cypress, Sabotage, Racionais, Tupac… saca ? Tem que ter tudo aquilo, a música, o sentimento, a rua, a identificação imediata, que mudou minha vida, que me trouxe auto-estima. Em primeiro lugar eu faço música pra mim mesmo. Na verdade eu começei assim. Eu começei porque eu queria fazer uma parada pra eu mesmo ouvir, uma parada que eu necessitava ouvir, mas que não tinha ninguém fazendo. Minha vida é o que gera minha música porisso minha música é uma parada que você vive quando ouve.



R.N.: Quem está produzindo?

Don L: Eu mesmo produzo algumas, vão rolar outras com o Dj Hum, Essência com o Edubb, e vou chamar também outros produtores que curto, não posso citar os nomes agora. Estou fazendo uma parada única. Nenhum pequeno sonho pode trazer grandes mudanças. E o rap precisa de uma grande mudança. Eu mesmo precisava de uma grande mudança na minha vida. E a música foi e continua sendo meu instrumento pra isso.

R.N.: E a parceria com o Dj Hum, como surgiu?

Don L: A muito tempo a gente vem trocando idéia. Um dia ele me chamou pra participar do disco dele e me mandou um beat bem original, uma mistura de ritmos que ele chamou de tropical beat. Achei que era a cara e a gente fez a música “Não Para” que tá bombando nas pistas.

R.N.: O público pode esperar do Don L em 2010?

Don L: Quando eu cheguei no jogo com a mixtape do Costa a Costa, eu já cheguei dizendo pra que vim: “Estilo popó / me sinto o melhor / sobe no ringue! / vim pra competir com o melhor”. Em Êxodo e Êxito, já no meu trampo solo, tem uma parte que eu falo: “Eu tô botando minha vida no som, não só gravando disco / sim eu quero a grana e com o que vir eu vivo / mas mais importante é fazer o que é pra você / e eu nasci pra isso / fala o nome de um rapper acima do meu nível / e eu deixo essa merda agora pra ti, primo!”. O que quero dizer é que estou entre os melhores. Não quero tirar ninguém, acho a competição saudável. Só que por eu vir do nordeste, muita gente desacreditava. Mas essa fase já passou. Eu provei pra eles. Chegou o grande dia e o silêncio acabou. Em 2010 quero ocupar o lugar que mereço. Ou então eu deixo essa parada pra quem me provar que eu não mereço. Mas tá difícil… Porque eu mereço.

R.N.: O Portal Rap Nacional está trazendo com exclusividade três músicas para download. Fale um pouco sobre cada um dos sons

Don L: Êxodo e Êxito – Um som com muito swing do samba-funk brasileiro dos anos 70. Produção e mixagem minha. Fala sobre um nordestino em Êxodo por uma vida melhor, que tenha Êxito em seus objetivos. Nesse caso esse nordestino sou eu. E o meio de buscar uma vida melhor, é o meu sucesso com minha música, entre as cobras e serpentes do caminho. Eu teria muito a dizer sobre essa música. Na verdade, o Êxodo não é necessariamente físico. Nesse caso é também, porque eu tô me mudando pro sul pra tentar um passo mais longo na minha carreira. Mas o Êxodo desde moisés, é a saída de uma terra hostil, de uma situação hostil, pra uma terra prometida, onde você pode realizar seus sonhos e anseios de vida. Mas existe o Êxodo mental e espiritual também. É a saída de uma situação mental e espiritual mais baixa, pra outra mais alta. Esse tem que ser o primeiro de todos e precisa ser feito por todo mundo esteja onde esteja fisicamente. E esse Êxodo espiritual é um pouco do que eu falo em Essência.

Don L: Essência – Essência é um soul/blues em forma de hip-hop. Produzido pelo Edubb e mixado por mim. Tem uma sonoridade meio soul e meio blues nesse som. Imagina o peso sentimental disso ? Soul é puro sentimento. Blues é puro sentimento. É uma música pra te convencer a sentir a vida no ar, nesse exato momento, com o que você tiver. Porque tudo que você quer está em você agora, em Essência. É pra te levantar. Pra tirar você do conformismo, e acreditar nos grandes sonhos. “ A Essência da vida feliz / da realização do que se contradiz / O Amor e a Grana / A Fé e o Lógico / As flores de havana e o concreto de washington / A partilha do lucro / o próprio e o justo do próximo / trampo e o fruto num futuro próspero / renascido do pó / retiro e a volta do pródigo”.

Don L: No Baile – Minhas produções sempre tem uma sonoridade meio anos 70´s misturada com hip-hop atual. É porque eu amo essa época da música no Brasil e no mundo. Nesse caso, a mistura é de hip-hop com boogaloo, que já é uma mistura de funk/soul com salsa e outros ritmos latinos que aconteceu nos bairros latinos do guetto de nova york um pouco antes do hip-hop surgir porali, no Harlem e vizinhança… sou muito fã desse estilo assim como a salsa original e toda a cena ‘nuyoricana’ dos anos 70, escuto todos os dias. A letra fala sobre o prazer de curtir uma noite sem embasso, num baile black latino, tropical. Eu mesmo mixei também

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